Professor Ricardo Cardoso

Voltado para a tecnologia, educação e informática

Archive for junho \27\+00:00 2009

Homenagem ao rei do pop Michael Jackson

Posted by rickcardoso em junho 27, 2009

Michael Jackson revolucionou a musica! seu estilo de dançar e cantar eram únicos , de infância conturbada, pai explorador a astro maior da música pop!

Teve muitos problemas, acusações, saúde, mas tudo isso é superado pelo seu talento! por seus recordes em vendas de discos!

Descance em paz Michael! obrigado por tudo!

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Google lança iniciativa para deixar navegação mais rápida

Posted by rickcardoso em junho 25, 2009

O Google anunciou uma campanha para deixar a internet mais rápida. A ideia do maior site de buscas do mundo é usar padrões web de maneira mais eficiente, para fazer com que aplicações online e a navegação sejam “tão rápidas quanto virar a página de uma revista”.

“Estamos empolgados em discutir o que aprendemos sobre desempenho online com a comunidade”, disse Urs Hoelzle, vice-presidente de operações do Google, e Bill Coughran, vice-presidente sênior de engenharia, no blog da empresa.

“Para fazer com que navegar pela web seja tão rápido quanto virar uma página de revista, precisamos trabalhar junto com a comunidade e abordar grandes desafios que mantém a web lenta”, disseram os dois executivos.

Como parte dessa iniciativa, o Google lançou um site, no endereço http://code.google.com/speed, com tutoriais, dicas e ferramentas para melhorar o desempenho das páginas web.

“Acredito que velocidade realmente importa”, disse o vice-presidente de engenharia do Google, Vic Gundotra. “E acho que os usuários são capazes de perceber mesmo pequenas diferenças de velocidade em latência e velocidade.”

Segundo Gundotra, a indústria está apenas começando a ver quão rápido a web pode ser. Assistir a vídeos em alta definição e fazer upload de fotos para a web serão aplicações instantâneas em um futuro próximo.

Segundo a empresa, uma área que precisa de atenção são os protocolos usados na infraestrutura de internet. “Muitos dos protocolos foram criados quando a banda larga e conteúdos interativos estavam em suas infâncias.

As redes se tornaram muito mais rápidas nos últimos 20 anos e, atualizando padrões como o HTML e o TCP/IP, vamos criar uma experiência web melhor para todos”, disseram os executivos do Google.

Para o analista da RedMonk Michael Cote, a iniciativa do Google “definitivamente vale a pena”. “Graças a sua forte receita com anúncios, o Google pode se dar ao luxo de subsidiar iniciativas como essa, que não trarão nenhum benefício direto à empresa”, disse.

Paul Krill, editor do InfoWorld, em São Francisco

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Décimo Forum de Software Livre

Posted by rickcardoso em junho 24, 2009

Fórum Internacional reúne comunidade e pensadores do Free Software para discutir os rumos da tecnologia aberta e compartilhar conhecimento.

Em sua décima edição, o FISL receberá, de hoje até sábado, presenças ilustres como o co-fundador do Pirate Bay, Peter Sunde, o chefe do departamento de desenvolvimento Open Source do Google, Leslie Hawthorn, e o sempre presente guru do Free Software, Richard Stallman.

Também são esperados para o evento a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, e o presidente Lula. Representantes da Mozilla Foundation, Sun, Globo.com, USP e as algumas das principais autoridades no desenvolvimento de linguagens como Python, Ruby e Java.

Outra atração da décima edição do FISL é o Festival de Cultura Livre, que contará com palestras, oficinas e desconferências sobre ferramentas de criação com código livre e apresentações artísticas.

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Para descontrair

Posted by rickcardoso em junho 20, 2009

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Estudar para o sucesso ou estudar para ser feliz? Continuação

Posted by rickcardoso em junho 20, 2009

Apesar de toda apologia que se possa fazer à ampliação do conhecimento, basta observar a realidade para saber que estudar não garante automaticamente um futuro profissional maravilhoso. Porém, todo mundo da área da educação sabe que há uma relação direta entre escolaridade e nível de renda, conforme já foi comprovado por diversas pesquisas. Independentemente da profissão, o salário – ou a renda, caso se torne um profissional liberal ou um empresário – estará relacionado ao número de anos passados na escola e, é claro, aos cursos de fato concluídos. Essa relação entre escolaridade e renda é verificável até mesmo entre trabalhadores de ocupações idênticas: um caixa de banco que estudou 18 anos ganha mais do que um colega que estudou 16 anos. Entre profissionais que concluíram o ensino superior está igualmente presente essa tendência: um médico que, depois de formado, fez cursos de especialização tem renda mais alta do que um colega que parou de estudar quando recebeu o diploma. Não por acaso, a reputação de “médico de ricos” – equivalente, é claro, à reputação de excelente médico – é construída a partir de títulos obtidos formalmente na universidade, como mestrado ou doutorado. Além da renda propriamente dita, quase todas as realizações que podem ser extraídas de uma carreira profissional dependem da quantidade de anos investidos nos estudos e dos diplomas obtidos. Que fique claro, portanto, que sem educação formal não existe possibilidade de sucesso profissional.

Resta tentar responder à segunda parte da pergunta que relaciona estudo e felicidade. O processo de ampliação do conhecimento habilita cada um a enxergar o mundo e a si próprio com olhos críticos, pois fornece subsídios para a análise apurada das relações sociais que determinam o lugar de cada indivíduo na sociedade. A compreensão dos diversos fatores que compõem a estrutura social permite que o jovem do ensino médio – ou de qualquer estágio da escolarização – se situe de maneira realista diante de uma das perversidades da sociedade contemporânea, que é a integração social pelo consumo. Como a ditadura do consumo nunca pode ser plenamente satisfeita – há sempre um celular novo, um tênis mais bonito ou outro objeto de consumo – a frustração constante pode levar à diminuição da auto-estima e à erosão de relações sociais e familiares. A ampliação do conhecimento facilita a tarefa de desmontar as armadilhas do consumismo, tarefa essa da qual ninguém está liberado, nem mesmo os muito ricos, como fica evidente nos exemplos de milionários que perderam tudo.

O posicionamento crítico diante da realidade social não significa diminuir a capacidade de sonhar. Os sonhos – de realização profissional, de bem-estar material, ou de felicidade afetiva – são o ponto de partido necessário de um projeto a ser perseguido. É claro que esse duplo exercício mental – um olho na realidade e um olho nos projetos de vida – é constantemente submetido a provações de toda ordem. De um lado, os supostos exemplos de jovens que se tornaram muito ricos com o futebol ou com a música, por exemplo. De outro, as dificuldades concretas vivenciadas pelos jovens e suas famílias, e que muitas vezes são motivos reais de abandono ou de adiamento de projetos. Entretanto, o desenvolvimento pessoal, resultado da ampliação do conhecimento, poderá assegurar a capacidade de se manter, de modo realista, na perspectiva da construção de um projeto profissional.

Para encerrar com o mesmo autor, T.H. Marshall define a cidadania como um “conjunto formidável de direitos”, no qual está o “direito de participar, por completo, na herança social e levar a vida de um ser civilizado de acordo com os padrões que prevalecem na sociedade”. E os padrões que prevalecem na sociedade, sabemos todos, são aqueles de valorização absoluta do conhecimento. Quem esta impedido de participar da herança social devido a insuficiências da formação profissional não pode conquistar a felicidade. Em outros termos, estudar é imprescindível para ser feliz.

* Roseli Aparecida Martins Coelho é professora da cadeira de Teoria Política da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo). Doutora em Filosofia Política e Mestre em Ciências Sociais.

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Estudar para o sucesso ou estudar para ser feliz?

Posted by rickcardoso em junho 20, 2009

Diferentemente do adulto que pode e deve exercer seus direitos – direito de votar, de expressar opiniões, de ir e vir, de se filiar a associações ou de escolher uma profissão – a criança tem o “direito de ser obrigada a estudar”. Evidentemente, a criança não sabe que tem esse direito, e cabe a seus responsáveis – ou ao Estado – garantir que ela seja obrigada a estudar. Pode-se dizer, numa analogia, que jovens que estão concluindo o ensino médio tem o direito de serem incentivados a continuar estudando.

De início, convém enfrentar uma questão terrível: por que os jovens – salvo exceções – não gostam de estudar? Sabemos que existem milhares de razões individuais e/ou familiares, como falta de tempo, ambiente familiar tumultuado, falta de dinheiro, problemas de saúde, entre tantos outros. Porém, existe uma explicação geral para essa ausência de gosto pelos estudos, qual seja, jovens – e adultos também! – não gostam de estudar porque não aprendemos a tirar prazer do ato de adquirir conhecimento. Desde cedo somos levados a acreditar que a felicidade mora lá fora, na praia, no sol, no carnaval, no futebol ou na balada noturna. Estudar, por sua vez, é encarado como um pesado fardo do qual precisamos nos livrar o mais rápido possível.

Na origem dessa percepção está um outro problema que merece ser abordado, que é a ausência de incentivo para a busca do conhecimento. O incentivo dado pelo professor em sala de aula é, evidentemente, imprescindível, mas é igualmente importante o incentivo que vem de conversas com familiares e amigos. Uma vez que entre nós, brasileiros, é pouco difundido o hábito de conversar sobre “assuntos da escola”, os temas analisados em sala de aula costumam permanecer restritos àquele ambiente. Embora alguns campos do conhecimento não sejam adequados para conversas entre amigos, – como geometria, química ou matemática – felizmente boa parte da matéria dos livros e das aulas é constituída de temas que fazem parte de nosso cotidiano, embora não estabeleçamos articulações entre os conteúdos da História, da Geografia ou da Literatura, por exemplo. É a nossa vida concreta. Tudo se passa como se apenas falar sobre futebol ou sobre novelas de televisão fosse “natural”, e não nos damos conta de que dominamos porções de conhecimento específico sobre cada um desses temas, sem o que não haveria área comum para o desenvolvimento da conversa. Da mesma forma como cada um de nós temos um quantum razoável de conhecimento sobre a historia do Brasil, mas dificilmente alguém toma a iniciativa de conversar, por exemplo, sobre a escravidão, ou sobre a economia cafeeira paulista.

Aproximadamente metade dos alunos que estão se preparando para ingressar na faculdade irá escolher cursos das áreas de exatas ou biológicas. No entanto, a área de humanidades tem uma propriedade que deve ser aproveitada por todos os alunos, sejam eles futuros historiadores ou futuros engenheiros: a ênfase na linguagem, tanto no que diz respeito à pratica de redação, quanto na tarefa de ler e interpretar o texto escrito. Esse foco das disciplinas da área de humanidades deve ser aproveitado por todos os alunos, não apenas porque a redação tem peso decisivo nos exames de acesso às faculdades de um modo geral, ou porque sem desenvoltura na leitura e na interpretação ninguém é capaz de compreender os enunciados de questões de matemática, física, ou de quaisquer outras disciplinas. Mas, sobretudo, porque a linguagem é instrumento de desenvolvimento da consciência e do raciocínio. Além disso, a linguagem é o plasma da vida em sociedade, e todas as profissões são exercidas nos marcos da sociedade, com suas conquistas e suas injustiças.

Aqui entra o papel da Literatura. É preciso dizer com todas as letras que ignorar a tradição literária de um povo tem conseqüências deletérias, pois não é possível formar um bom químico, por exemplo, sem uma dose de Machado de Assis. A literatura não apenas expressa quem somos nós, povo brasileiro, como situa os traços de personalidade de cada um de nós – e dos personagens – numa chave universal de humanidade. Um dos mais brilhantes intelectuais que o Brasil já produziu, Antonio Candido, no texto “Direito à Literatura”, enfatiza um mérito da Literatura que geralmente passa despercebido: a obra literária é um fator de ajuda na organização de nossos pensamentos e de nossos sentimentos.

Uma vez que o texto literário nos ajuda na compreensão da sociedade e aprofunda nosso entendimento das relações pessoais, a convivência com as obras literárias pode ser importante instrumento na conquista da “inteligência emocional”, uma das características pessoais mais valorizadas pelo mercado de trabalho, que nada mais é do que a capacidade de conviver com pessoas diferentes e de absorver decepções de modo civilizado e não auto-destrutivo. A obra literária pode ser uma aliada importante para o profissional de nossos dias, que não pode cogitar parar de estudar, porque a Literatura mantém a mente preparada para a inclusão de novos conhecimentos, pois “ela nos organiza, nos liberta dos caos e nos humaniza”, para usar as palavras de Antonio Candido.

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Nove dicas para usar bem a tecnologia

Posted by rickcardoso em junho 17, 2009

O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

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Brasileiros com acesso à web chegam a 44,5 milhões em maio

Posted by rickcardoso em junho 16, 2009

O número de brasileiros que tem acesso à internet em casa ou no trabalho atingiu os 44,5 milhões em maio, enquanto o de usuários ativos ficou em 34,5 milhões, informou nesta segunda-feira a empresa de pesquisa de mercado Ibope Nielsen Online.

Segundo a companhia, o Brasil continuou primeiro colocado no mundo em tempo de navegação, com 40 horas e 41 minutos em maio. A França registrou 34 horas e cinco minutos, seguida pela Espanha, com 32 horas e 23 minutos; e por Alemanha, com 30 horas e 20 minutos.

“Esse tempo mantém o Brasil na liderança também quando se junta a navegação residencial com a do trabalho”, afirma em relatório José Calazans, analista de mídia da empresa de pesquisa.

A quantidade de pessoas com acesso à rede apenas em casa alcançou 40,1 milhões em maio. Dentre estes, 25,6 milhões se conectaram à internet no mês passado.

A empresa projetou ainda em 62,3 milhões o número de brasileiros com 16 anos ou mais de idade que possuem acesso algum tipo de acesso à web, seja no trabalho, em casa, escolas, lan houses, bibliotecas ou telecentros.

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Internet via energia elétrica está chegando!

Posted by rickcardoso em junho 16, 2009

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou recentemente a internet banda larga via rede elétrica, que já está sendo testada em cidades brasileiras. A principal vantagem dessa tecnologia, que fornecerá acesso à web pela tomada, é o fato de ela aproveitar uma estrutura já existente para chegar a regiões onde outras alternativas de acesso rápido ainda não estão disponíveis.

Para ser oferecida comercialmente, a internet via rede elétrica (também chamada de BPL, sigla em inglês para broadband over power lines) ainda depende de um acordo entre as empresas de telecomunicações e as concessionárias de energia elétrica. Marcos de Souza Oliveira, gerente de engenharia do espectro da Anatel, acredita que essa tecnologia pode chegar oficialmente ao mercado no segundo semestre de 2009.
Os preços e velocidade desse serviço ainda não estão definidos. Testes já realizados no país mostram que a conexão pode chegar a 21 megabits por segundo (Mbps), mas essa velocidade não será, necessariamente, repassada em sua totalidade para os consumidores. 

 

Para adotar essa alternativa, os futuros usuários de BPL não precisarão fazer substituições no sistema elétrico — a não ser que ele já esteja bastante deteriorado. O único investimento extra necessário para esse internauta é o modem BPL (com visual parecido ao de uma fonte para carregar bateria de notebooks), que leva a conexão da tomada até o PC.

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Inclusão digital no Brasil

Posted by rickcardoso em junho 13, 2009

O Brasil conta com um recurso total de 250 milhões de reais, provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O financiamento do Computador para Todos pode ser feito pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, além de redes varejistas, que têm se cadastrado junto a uma linha especial de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Com os esforços de “inclusão digital” outros públicos também compõem o alvo de seu trabalho: idosos, pessoas com deficiência, população de zonas de difícil acesso, dentre outros. A idéia é que as Tecnologias da Informação vieram para ficar e, no futuro, quem não estiver “incluído digitalmente” viverá sob uma limitação social importante, perdendo inclusive direitos garantidos à cidadania, aliado a isto existe a necessidade do acesso pleno à educação.

Atualmente segundo dados fornecidos pelo Secretário de Logística e TI do Ministério da Fazenda, Rogério Santanna, existem 6.000 telecentros em funcionamento no Brasil. Entretanto, estas unidades, criadas em 2005 pelo poder público para fomentar o acesso à Internet, caminham na contramão dos pontos de acesso à Rede Mundial que não param de crescer. Em 2007, os telecentros foram responsáveis por 6% dos acessos no país, o que revelou um crescimento de 100% em relação a 2006. Mas em 2008 este número caiu pela metade e ficou em 3%, segundo dados do TIC Domícilios 2008[3].

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